“A responsabilidade da universidade vai além de passar conhecimento”
6 de agosto de 2014Dia do Advogado
11 de agosto de 2014Nesta semana, durante a Ene, a Conferência de Carreiras da Fundação Estudar, centenas de universitários e recém-formados tiveram a chance de saber um pouco mais sobre o que grandes empresas como Google, Facebook, Ambev, entre outras, valorizam em candidatos a oportunidades profissionais.
Um dos focos dos representantes das empresas foi mostrar aos participantes do evento que uma boa apresentação pessoal pode fazer toda a diferença durante a entrevista de emprego. Leia:
1. Os primeiros minutos são cruciais
Sete minutos. É o tempo que você tem para “fisgar” um recrutador. É que, em média, a decisão dele sobre bater ou não o martelo sobre a sua contratação é baseada nestes primeiros minutos da conversa.
Sim, a primeira impressão é a que fica e os representantes das empresas confirmaram esta máxima durante o evento.
2. Conecte os fatos descritos
Descrever a trajetória não é repetir o que está no seu currículo. Afinal, o entrevistador já está com ele na mão.
Em vez de dizer o que fez opte por explicar os “porquês” da sua vida profissional até agora. Assim, você traz significado ao conectar fatos e dados expostos seu currículo.
3. Evite ser muito detalhista
Entrar em muitos detalhes pode comprometer a transmissão do panorama geral da sua carreira, já que a apresentação deve ser rápida. A ideia é manter uma visão de águia a respeito da sua trajetória profissional.
4. Aposte na coesão da sua história
Assim como um texto, a sua apresentação precisa ser coesa. Construa o seu discurso pensando se a história que você vai contar faz sentido e demonstra quem é você e o que você busca para a sua carreira.
5. Deixe adjetivos e chavões de fora do seu discurso
Não sucumba aos adjetivos e chavões na hora de falar sobre si. Falar obviedades como se fossem grandes sacadas pessoais pode dar a impressão de que você é ingênuo demais.
Exemplo: dizer que o intercâmbio permitiu que você entrasse em contato com outras culturas não diz nada além do óbvio. Da mesma forma, autoproclamar-se persistente não quer dizer muita coisa. Deixe que os fatos conduzam o recrutador a concluir isso.
Fonte:
Exame.abril